segunda-feira, 22 de junho de 2020

BEYOND THE BLACK - Human (Official Video)


Beyond the Black lançaram o seu novo álbum, Horizons. Com o álbum, lá lançaram mais um single, Human. Até achei a música engraçada, embora não me tenha deixado com aquela vontade de a estar sempre a ouvir. O álbum, para mim, é o piorzinho da banda: demasiado electrónico e mais rock pop que simphonic metal.
Mas deixo-vos com o single:



By Lum
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quarta-feira, 17 de junho de 2020

A Herança Bolena, de Philippa Gregory



"1539, a corte de Henrique VIII teme cada vez mais as constantes mudanças de humor do rei envelhecido e doente. Apenas com um bebé, como herdeiro, o rei tem de encontrar outra esposa e o perigoso prémio da coroa de Inglaterra é ganho por Ana de Cléves. Apesar de se mudar para um país onde os costumes e a língua são estranhos, Ana tem as suas razões para aceitar o casamento com um homem com idade para ser seu pai."


Como já tinha dito, estou a aproveitar estes dias mais calmos para ler toda esta série de livros da Philippa Gregory. E cá está o 10º da saga: A Herança Bolena.
Este livro é bastante diferente os anteriores, uma vez que se centra em 3 personagens: Ana de Cléves, Joana Bolena e Catarina Howard. A história do livro inicia-se quando Ana de Cléves é escolhida para ser a 4ª esposa de Henrique VIII e termina na morte da 5ª esposa, Catarina Howard. O último capitulo do livro conta com Ana de Cléves, 5 anos depois, a contar que Henrique VIII morreu e que ela conseguiu sobreviver. 
O livro é narrado na primeira pessoa pelas 3 personagens, pelo que no início de cada capítulo está a informação de quem o está a narrar. O que achei particularmente interessante neste livro, é que a autora abordou todos estes acontecimentos pelo ponto de vista de cada uma delas. É nos mostrada uma Ana de Cléves que nunca conseguiu ser ela própria, devido à educação restritiva da corte de Cléves, que morria de medo de Henrique VIII, mas acabou por ser uma das duas esposas sobreviventes. Temos uma Joana Bolena, considerada na história como uma das mulheres mais más do seu tempo, que acha no seu entender que fez de tudo para salvar o amor da sua vida, Jorge Bolena (irmão de Ana Bolena e que foi executado com ela), apesar de ter testemunhado contra eles em tribunal, denunciando o incesto. Na mente dela, achava que isto iria levar ao perdão de Jorge... Termina, também ela, no cadafalso onde o marido foi executado anos antes. 
Temos uma Catarina Howard, uma menina de 16 anos, imatura, que não teve uma educação adequada a ela, que se deslumbra facilmente com bens materiais, como vestidos e jóias. Cativa a atenção do rei, mais velho que ela mais de 30 anos, com quem acaba por casar, mas que se apaixona perdidamente por Thomas Culpeper, um jovem quase da mesma idade que ela. São ambos executados, acusados de traição. A verdade é que a autora dá entender que Catarina era uma rapariga fútil, e a verdade é que acredito que seria, pois era tão nova e imatura, sem ninguém que a tivesse aconselhado durante o seu crescimento. Penso que ela foi mais vitima, do que culpada. Era uma miúda e seria normal que se apaixonasse por alguém da sua idade, e sem o devido aconselhamento, era uma final previsível para ela.

Um livro mesmo interessante, que recomendo a leitura!


O livro e a série The Tudors


Joss Stone como Ana de Cléves em The Tudors
- Ana de Cléves
Começando com Ana de Cléves, a série The Tudors inicia com uma personagem tal como descrita no livro, muito comedida devido a educação restrita. Mas a série acaba por diferir bastante do livro após o divórcio com Henrique VIII. Enquanto que no livro, Ana de Cléves, apesar de feliz por ser livre para viver da forma que quer, vive também com muito medo que Henrique se lembre de a acusar de algo e manda-la executar. Inclusive, é alvo de inquérito por parte dos seus secretários por causa de um rumor de que ela engravidou e diz que é do rei. Na série, nada disto aconteceu! Henrique VIII tem uma óptima relação com Ana, sendo visita frequente em sua casa. Aliás, a sua filha Elizabeth (filha de Ana Bolena), na série, é criada e educada por Ana.

- Joana Bolena, Lady Rochford


Joanne King como Joana Bolena, Lady Rochford


No livro, Joana Bolena, apesar de todas as conspirações em que se é envolvida, acaba por ser uma mulher integra, que faz o que lhe é ordenado pelo tio, o Duque de Norforlk. É a principal aia e conselheira tanto de Ana de Cléves, como de Catarina Howard. No entanto, na série, apesar de aparecer como aia, só ganha importância de conselheira com Catarina Howard. Outra grande diferença, é que na série, também ela está envolvida com Thomas Culpeper e demonstra ser uma mulher muito invejosa. No livro, não é assim e manteve o seu amor (ainda que um estranho amor) pelo seu marido, Jorge. No livro, ela teve um filho com Jorge, na série nunca o mostrou.

- Catarina Howard


Tamzin Merchant como Catarina Howard e Torrance Coombs como Thomas Culpeper


Por acaso acho que a série e o livro estão muito idênticos. Ambos mostram uma Catarina jovem, "sem juízo", que adora presentes e ambos seguem a ideia que Catarina e Culpeper se envolveram fisicamente. A única diferença, e quase insignificante, é que a relação dela com a enteada, a filha mais velha de Henrique VIII, Mary, na série era péssima, chegando mesmo a trocar palavras desagradáveis, terminando com Catarina a tirar aias a Mary. No livro, simplesmente não havia qualquer relação com ela, não se falavam... toleravam-se.


Outros livros da serie The Plantagenet and Tudor Novels que já li:
- A Senhora dos Rios - Aqui
- A Rainha Vermelha - Aqui;
- A Rainha Branca - Aqui;
- A Filha do Conspirador - Aqui;
- A Princesa Branca - Aqui;
- Catarina de Aragão, a Princesa Determinada - Aqui;
- A Maldição do Rei - Aqui;
- Três Irmãs, Três Rainhas - Aqui
- Duas Irmãs, Um Rei - Aqui;

- A série The White Queen - Aqui;
- A série The White Princess - Aqui;
-A série The Spanish Princess - Aqui.


By Lum
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domingo, 14 de junho de 2020

Monção, o berço do Alvarinho

Olá,

Hoje dou-vos a conhecer a Vila de Monção, considerado o berço do Alvarinho.
Esta Vila fica situado no Alto Minho, distrito de Viana do Castelo e encontra-se a dois quilómetros do município espanhol de Salvaterra do Miño (que também irei dar-vos a conhecer num dos próximos posts).

Monção

Monção é uma vila fortificada na margem do Rio Minho. Em 1291, o rei D. Afonso III deu a esta vila a carta de foral e, em 1306, D. Dinis mandou construir um castelo defensivo, cujas muralhas ainda podemos ver. 
No passado foi palco de vários combates entre os reinos de Portugal e Castela. As muralhas circundam o centro histórico, onde se encontram outros monumentos, para não falar da bela paisagem que podemos ter quando olhamos da muralha. 

Vista das muralhas da Vila de Monção


O que visitar

1) Centro Histórico
Centro histórico de Monção

No centro histórico de Monção, no interior das muralhas, é possível encontrar vários monumentos de interesse, como a Igreja Matriz, a Igreja da Misericórdia e a Igreja de Santo António dos Capuchos. Pode passear-se ao longo das muralhas, onde encontramos diversos miradouros onde podemos contemplar as belas paisagens. 

Paisagem vista das Muralhas de Monção

Duas notas de curiosidade: em Monção, para além das batalhas travadas entre Portugal e Castela, distingue-se a bravura de três mulheres: Deuladeu Martins, Mariana de Lencastre e Helena Peres. Monção também revive a lembrança de todas estas batalhas através da tradição popular da Festa da Coca, que se celebra todos os anos no dia de Corpo de Deus.

2) Torre da Lapela
Torre da Lapela

A Torre da Lapela é das poucas coisas que sobrou do Castelo de Monção. Foi mandado construir por D. Dinis em 1306 e foi ampliado em 1656. Do castelo original, para além da Torre da Lapela, sobram duas portas e alguns troços da muralha medieval. Dos muros, apenas resta a porta principal e a porta da Traição.

Espigueiro junto à Torre da Lapela

A partir desta altura, a história do castelo é a passa pela sua destruição. Após a restauração da Independência, em 1640, e até ao início do século XVIII, a reformulação da praça de Monção obrigou à utilização de muita pedra, por isso o castelo foi desmantelado.

Vista da Torre da Lapela

Em 1940, foi feito um restauro parcial da estrutura, como parte das comemorações nacionalistas do Estado Novo. No entanto, mais tarde a torre foi restaurada, sendo possível visita-la gratuitamente e contemplar a vista fantástica sobre o Rio Minho.

3) Palácio da Brejoeira

Palácio da Brejoeira

O Palácio da Brejoeira foi finalizado em 1834, sendo um dos mais espectaculares da região do Minho. Localiza-se na vila de Pinheiros, em Monção e foi classificados como Monumento Nacional em 1919. No interior, é possível ver as várias salas do estilo neoclássico. O palácio situa-se na Quinta da Brejoeira, composta por 30 hectares, 18 dos quais dedicados à vinha da casta Alvarinho, 8 são bosque e um está coberto por magníficos jardins.

Escadaria do Palácio

O nome Brejoeira provém de Brejo, que significa matagal ou terra pantanosas. Daí, acredita-se que na propriedade havia terras alagadiças. A construção iniciou-se em 1806 terminando, como já dito, em 1834. O Palácio foi construído em granito, em forma de L, com três torreões. Diz-se que foi Simão Pereira Velho de Moscovo quem terminou a obra do pai. Pouco se sabe sobre ele, apenas que tinha sempre hóspedes no palácio.

Jardins do Palácio

Simão Moscovo morreu sem descendência em 1881. O Palácio foi então herdado pelas famílias Caldas e Palmeirim de Lisboa, tendo sido colocado à venda em hasta pública. Foi adquirido pelo Conselheiro Pedro Maria da Fonseca Araújo, um importante comerciante do Porto, presidente da Associação de Comercio do Porto e Conselheiro do Rei D. Manuel II. O palácio por esta altura, estava em ruínas, tendo sido restaurado pelo arquitecto Ventura Terra. Para além do restauro, algumas divisões foram alargadas e foi construído um Teatro e um Jardim de Inverno. Em 1910, electrificou todo o palácio e instalou o Telégrafo em toda a região.

Jardins do Palácio

O período entre 1903 e 1920 foi uma época de festas palacianas. Durante estas datas, vários hóspedes foram recebidos no palácio, entre eles o Arcebispo de Braga, D. Manuel Baptista da Cunha e o Infante D. Afonso, tio do rei D. Manuel II. Em 1937, o palácio é mais uma vez vendido, desta vez ao Comendador Francisco de Oliveira Paes para oferecer à sua filha Maria Hermínia Silva d'Oliveira Paes, nascida em 1918. Foi ela quem reestruturou a propriedades e iniciou a plantação e comercialização do vinha da casta Alvarinho. No entanto, só em 1976 foi lançada a marca "Palácio da Brejoeira".

Adega da Quinta

Antes da instalação da vinha, o vinho era apenas para o consumo familiar ou vendido a granel para pequenas mercearias. Em 1964, D. Maria Hermínia procurou o engenheiro João Simões de Vasconcelos, iniciando nesse ano a plantação dos primeiros hectares de vinho Alvarinho. 

Adega da Quinta

Em 1974, foi construída uma adega com todas as condições para a produção do vinho Alvarinho. D. Maria Hermínia residiu na área privada do palácio até à data do seu falecimento, em Dezembro de 2015.

Jardim do Palácio

A visita ao Palácio é possível, havendo dois tipos de bilhete: 7,5€ o bilhete para ver o palácio, capela e todo o jardim, 5€ para ver jardim e capela. Infelizmente, não é possível tirar fotos dentro do palácio, apenas nos jardins e adega. Mas vale a pena a visita, pois o palácio é lindíssimo. A visita é guiada, onde é contada toda esta história.

Capela do Palácio

É possível ainda, fazer provas do vinho Alvarinho da quinta e ainda comprar garrafas do vinho "Palácio da Brejoeira".

Fonte: http://palaciodabrejoeira.pt/pdb/

Como Chegar

Do Porto - Seguir pela A3 até à saída para a N101 saída em direcção a Valença/ Monção/ N202/ Melgaço, saindo para Monção;

De Lisboa - Seguir pela A1,  até à saída para a A3, seguir pela A3 até à saída para a N101 saída em direcção a Valença/ Monção/ N202/ Melgaço, saindo para Monção.

By Lum

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segunda-feira, 8 de junho de 2020

KAMELOT ft. Alissa White-Gluz and Elize Ryd - Sacrimony (Official Live Video)


Kamelot irá lançar a 14 de Agosto o DVD/Blue-Ray ao vivo, intitulado "I Am The Empire - Live From The 013", concerto que conta com a participação de Alissa White-Gluz, Elize Ryd, Charlotte Wessels, Lauren Hart, Eklipse, Sascha Paeth, etc. Adorei ver Kamelot ao vivo, são fantásticos! Portanto, vou esperar ansiosamente pelo DVD... =)

Enquanto aguardamos, aqui fica o primeiro single.


By Lum
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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Três Irmãs, Três Rainhas, de Philippa Gregory


"Uma emocionante narrativa sobre os Tudor, com as irmãs de Henrique VIII, Maria e Margarida, e a mulher, Catarina de Aragão, revelando vividamente os papéis fundamentais que estas três rainhas desempenharam no seu reinado.

Unidas através de lealdades familiares e afectos, as três rainhas encontram-se em lados opostos e umas contra as outras. Catarina comanda um exército contra Margarida e mata o marido Jaime IV da Escócia.

Mas o filho de Margarida torna-se herdeiro do trono Tudor quando Catarina perde o filho. Maria rouba o marido proposto à viúva Margarida, mas Maria também fica viúva do seu casamento secreto por amor."


Nestes tempos complicados, ando numa onda do romance histórico de Philippa Gregory. Estou a ler mais ou menos por ordem cronológica toda esta série, The Plantagenet and Tudor Novels. Este é o livro nº 8 e é está narrado na primeira pessoa. Quem conta a sua história é Margarida Tudor, irmã de Henrique VIII. Durante a sua narração, vão aparecendo cartas que troca com a sua irmã, Maria Tudor, e com a sua cunhada, Catarina de Aragão.  A história começa com o casamento de Artur e Catarina e com uma Margarida um pouco invejosa. Sai de Inglaterra para casar com o rei da Escócia quando tinha 14 anos. Quando lá chega, depara-se com o Castelo de Stirling com os 7 filhos bastardos do seu marido. Apesar de tudo, penso que gostou do marido. O marido morreu numa batalha contra Inglaterra, em que Catarina ordenou que não houvessem sobreviventes. Foi regente da Escócia, até que casou por amor com Arquibaldo Douglas. Todos os clãs se revoltaram e retiraram-na de regente. Sofreu várias reviravoltas, até que foi traída pelo marido. Confesso que não gostei muito de Arquibaldo, logo de início, sempre achei que ele era um pouco pretensioso, não sei. A verdade é que no fim, acabou por se revelar isso mesmo. Conseguiu o divórcio, sofreu por estar longe dos filhos. Mas no fim, acabou por sentar o filho no trono da Escócia e estar ao seu lado, conseguiu encontrar o amor. Confesso que gostei bastante da história dela. Foi uma mulher muito à frente, para o seu tempo, casando por amor e lutando sempre pela sua liberdade. 


O livro e a série

- The Spanish Princess
Margarida Tudor, Maria Tudor e Henrique VIII na série The Spanish Princess

Na série The Spanish Princess, Maggie aparece nos primeiros episódios. Na série dá a entender que ela e Catarina se dão às mil maravilhas, no livro não é assim, é tipo gato e rato, em que Margarida tanto gosta dela como a odeia. Na série, a última aparição é quando chega ao Castelo de Stirling e se depara com os bastardos todos. Penso que na segunda temporada irá aparecer novamente, uma vez que está confirmado o actor que irá fazer de seu marido, o rei James IV da Escócia.

Ruairi O'Connormo Henrique VIII e  Georgie Henley como Margarida Tudor na série The Spanish Princess

- The Tudors
Esta é aquela parte em que a série Tudors falhou (e de que maneira)!
Na série sim, tem uma Margarida Tudor... mas uma Margarida Tudor que mais seria uma Maria Tudor, só que não há Maria Tudor. Confuso? Sim, muito!


Gabrielle Anwar como Margarida Tudor, na série Tudors


Vou tentar explicar: Na série há uma Margarida Tudor, que se casa com um rei velho (na série diz que é o rei de Portugal (so not true!), mas o português dele é tudo menos português), que acaba por morrer passado um dia do casamento e ela casa-se em segredo com Charles Brandon. Portanto... Ela chama-se Margarida Tudor, não sei bem porquê, porque simplesmente é a vida de Maria Tudor, a irmã mais nova de Henrique VIII. Com a diferença de que ela casa com o rei velho Francês.
Na série, parece que ela morre sem filhos, mas Maria teve filhos de Charles Brandon. 


Gabrielle Anwar como Margarida Tudor e Henry Cavill como Charles Brandon, na série Tudors


Não achei piada a esta confusão desgraçada com a personagem, mas pronto... a serie é bastante boa!


Outros livros da serie The Plantagenet and Tudor Novels que já li:
- A Senhora dos Rios - Aqui
- A Rainha Vermelha - Aqui;
- A Rainha Branca - Aqui;
- A Filha do Conspirador - Aqui;
- A Princesa Branca - Aqui;
- Catarina de Aragão, a Princesa Determinada - Aqui;
- A Maldição do Rei - Aqui
- Duas Irmãs, Um Rei - Aqui;

- A série The White Queen - Aqui;
- A série The White Princess - Aqui;
-A série The Spanish Princess - Aqui.

By Lum
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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Queen - Bohemian Rhapsody cover by Halocene, First To Eleven, Violet Orlandi, Lauren Babic


Hoje a música que trago é um pouco diferente... são vocalistas, pouco conhecidas, que cantam lindamente e lá vão gravando músicas e essencialmente covers para o youtube. Halocene e First To Eleven são bandas... todas elas são muito talentosas. E decidiram juntar-se nesta cover de Queen que acho que está fantástica!!!  Mas ouçam e opinem...



By Lum
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