quarta-feira, 29 de abril de 2020

Ad Infinitum - Chapter I - Monarchy - Opinião/ Review


Já tinha falado desta banda à uns tempos atrás aqui no blog. Como disse na altura, tem sido difícil adicionar bandas com som que me agrade profundamente, para além das que já fazem parte da minha lista... Esta banda caiu-me no colo numa recomendação no Instagram. Na altura, só tinham duas músicas lançadas, fiquei a saber que era uma banda nova, formada pela vocalista Melissa Bonny (vocalista também nas bandas Rage of Light e Evenmore) e estavam prestes a lançar o seu álbum de estreia. A verdade é que há muito tempo que não acontecia, mas gostei genuinamente desta banda e fez-me ficar colada  à espera do álbum de estreia. E cá está ele... e ADOREI!!

Mas vamos música a música:

1. Infected Monarchy

O disco começa com a música Infected Monarchy, que é excelente para abrir o disco. Começa calminha, com piano e logo entra a voz de Melissa de forma angelical. Só depois entra aquele metal todo, guitarras, baixo, bateria... excelente! A verdade é que actualmente são poucas as bandas que me agradam tanto a nível vocal como a nível de instrumental e por vezes até tem as duas, mas que em conjunto não encaixam. Esta é aquela banda que tudo encaixa e este início de álbum é prova disso.

2. Marching On Versailles
Este é o 2º single deste álbum e que já publiquei aqui o videoclip. Foi a primeira música que ouvi deles e que fez ficar fã e procurar mais músicas deles. Esta música tem um ponto diferente da primeira, os guturais da Melissa que ela sabe fazer tão bem.


3. Maleficent
Outra música excelente! Mais uma vez, todo o instrumental é fantástico, ligando de forma excelente com a voz da Melissa. Os guturais a meio da música ficaram soberbos com o instrumental. Fizeram a música valer.

4. See You In Hell
Esta é o 3º single da banda. Uma música que começa calminha, explodindo no refrão. Aqui não há guturais, apenas a voz limpa da Melissa.  O videoclip conta bem a história da letra. vale a pena conferir.




4. I Am The Storm
Aqui está o primeiro single da banda. A nível instrumental, é um pouco diferente das restantes músicas, pois parece não estar tão bem trabalhada. No entanto, continua num nível superior a muitas bandas que para aí andam. Mais uma vez, contamos com os guturais a meio da música. A letra desta música é, para mim, uma das mais bonitas do álbum. Adoro a força das palavras desta música, tornando-a umas das minhas preferidas.




6. Fire and Ice
Uma das baladas do álbum e uma das minhas preferidas. Apesar de ser tipo uma balada, não deixa de ter o som de metal sinfónico que eu tanto gosto e que eles sabem fazer tão bem.  A letra, mais uma vez, lindíssima. Tal como manda uma balada, esta música não tem guturais, apenas a voz limpa.

7. Live Before You Die
Esta música é o 4º single da banda, que saiu mais ou menos na mesma altura que o álbum saiu. Outra excelente musica, que contam com a voz limpa da Melissa. mais uma vez, outra letra que adoro! Deixo-vos com o videoclip, quem também é um official lyric video.




8. Revenge
Esta é uma das músicas mais potentes do álbum. Mais uns quantos guturais, a guitarra puufff... espectacular. A letra consegue ser mais sombria, mas mesmo assim, com uma mensagem positiva. A parte em que os guturais e voz limpa da Melissa se enquadram é fantástico. 

9. Demons
Tal como a anterior, esta é uma das mais potentes do álbum, talvez até a mais potente. O refrão é constituído por guturais. Esta é uma das minhas músicas preferidas, adoro os guturais no refrão em conjunto com a voz limpa da Melissa.

10. Tell Me Why
Esta é a música mais calma do álbum, outra balada. Uma música bonita, para terminar em beleza. O instrumental é bastante bom, nesta música pode-se ouvir bem a qualidade que tem.

O álbum conta ainda com 3 músicas bónus: See you in Hell (Acoustic Version) e Tell Me Why (Acoustic Version), ambas a versão acústica, que vale a pena conferir. Conta ainda com a cover "This is Halloween", uma versão que a banda fez por altura do Halloween.

Em Conclusão: Este álbum, para mim, está excelente e cheio de grandes músicas e letras fabulosas. Uma excelente estreia para esta banda, que a continuar assim, terá um excelente futuro. Espero vê-los ao vivo, quando tudo isto passar. Irá de certeza valer a pena. Entretanto, podem ouvir o álbum completo nas plataformas digitais, como por exemplo o Spotify. 

By Lum

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domingo, 26 de abril de 2020

D. Teresa de Távora - A Amante do Rei, de Sara Rodi


"Quando Lisboa tremeu por debaixo dos seus pés, D. Teresa de Távora recordou cada uma das palavras premonitórias que o padre Malagrida lhe escrevera. Cada grito desesperado que ouvia nas ruas destruídas da cidade eram a prova de que era ela a causadora de toda aquela desgraça. Os seus atos pecaminosos. A sua beleza, a sua sensualidade, o adultério vergonhoso que envolvia a sua relação amorosa com o rei de Portugal… Depois do sucesso de D. Estefânia, Um trágico amor, Sara Rodi regressa à escrita para nos contar a extraordinária história de D. Teresa de Távora a amante do rei D. José I. Narrado na primeira pessoa e baseado numa minuciosa pesquisa, somos levados a conhecer a vida desta mulher que viveu no século XVIII. Um século marcado pelo trágico terramoto de Lisboa, a ascensão ao poder de Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, e o sangrento processo dos Távora. Nesse fatídico dia de 13 de janeiro de 1759, D. Teresa viu morrer no cadafalso o seu marido Luís Bernardo, o irmão, o sogro, a sogra D. Leonor, cunhados e sobrinhos. Perdeu o nome Távora, arrancado da toponímia e dos brasões, manchado pela vergonha para todo o sempre, e perdeu a liberdade por que tanto havia lutado. D. Teresa de Távora não foi casta. Não praticou grandes obras. Não foi uma esposa fiel. Foi apenas mulher. E esta é a sua história."



É o segundo livro que leio desta autora (ver aqui), mas confesso que este superou o outro livro. Esta é a história de D. Teresa de Távora, uma mulher muito à frente para a sua época. Era uma mulher que queria viver e foi obrigada a casar (tal como todas as mulheres da sua época) com um homem que não queria, neste caso o seu sobrinho, Luís Bernardo de Távora. Perdeu o seu primeiro filho logo após o nascimento, no início do seu casamento e foi aí que tudo mudou. Nunca se deu bem com a sua sogra e cunhada. Começou a ter amantes para preencher um vazio que sentia, até que se tornou amante do rei D. José I.  Viu a sua família ser executada de uma forma brutal e ela foi desterrada para um convento, num processo que ficou conhecido como o Processo dos Távoras. O que faz desta mulher diferente? É que todas as amantes de reis que já ouvimos falar, todas tiraram partido disso. D. Teresa não o fez, não tirou riquezas, não pediu o ducado que a sua família tanto ambicionava. Não tirou qualquer partido e no entanto, ficou sem nada: sem família, sem pertences.. apenas com a sua vida. 

Pena não se saber mais sobre o que lhe aconteceu, após a sua entrada no convento.
Adorei o livro, mesmo! Altamente recomendado!


By Lum




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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Eurocidade da Água - Verín

Olá,

Num passeio que fizemos para norte, descobrimos que duas cidades, Chaves (Portugal) e Verín (Espanha) se tinham juntado para em conjunto fomentarem o turismo, criando a Eurocidade da Água. Ambas são banhadas pelo Rio Tâmega, sendo ambas ricas em águas mineromedicinais. Foi aqui que descobrimos a cidade de Verín.


Castelo de Monterrei - Verín


Verín é um município espanhol, pertencente à província de Ourense, Galiza. É uma cidade com centro histórico, onde podemos visitar igrejas com origens no século XVII e museus. 
Não tivemos, infelizmente, muito tempo para visitar Verín. Fomos lá no mês de Dezembro, já eram umas 17h e os museus estavam todos a fechar, com muita pena nossa. Acabamos por visitar apenas por fora.


Verín


Os pontos mais interessantes para nós, foram a Casa dos Acevedo e o Castelo de Monterrei. A Casa dos Acevedo situa-se na Praza García Barbón, e foi onde se deu o histórico encontro entre o Rei Felipe, o Belo e o Cardeal Cisneros. 

Já o Castelo de Monterrei situa-se a alguns metros da entrada de Verín, num topo de difícil acessos: estreitos, onde só é possível passar um carro, com casario com varandas salientes que quase tocam nos carros. No entanto, a subida vale a pena.


Castelo de Monterrei - Palácio


Várias linhagens passaram por esta fortaleza, entre elas Ulloa, Zuñiga, Fonseca e os Duques de Alba. No entanto, o castelo foi construído no século XII por D. Afonso Henriques, rei de Portugal e neto de Afonso VI. Passou para os domínios do Reino de Leão e Castela com a assinatura do Tratado de Tui. Adquiriu maior importância no século XIV com Pedro I, o Cruel, quando este lhe serviu de refugio durante a guerra civil com Henrique de Trastâmara, futuro Henrique II. Em 1506, esteve, neste mesmo castelo, o rei Felipe, o Belo, para se encontrar com o Cardeal Cisneros e tomar o seu papel como Rei de Castela.


Castelo de Monterrei - Palácio


Ao longo dos tempos, o castelo foi-se adaptando aos diferentes estilos. Entre os séculos XV e XVII, os Condes de Monterrei construíram um palácio renascentista, o Hospital de Peregrinos e a Igreja de Santa Maria. Mais tarde, construíram dois recintos abaluartados, onde se encontravam os conventos franciscanos e jesuítas, sob o reinado de Felipe IV.


Torre de Menagem - Castelo de Monterrei


A Torre de Menagem, também conhecida como Torre de D. Sancho, foi erguida na época dos Reis Católicos. Sobre a porta de acesso, pode ver-se as armas dos Ulloa e dos Zúñiga, contendo a seguinte inscrição: 
“(...) Esta / Torre mandaron faser Don Sa[n]cho de Ulloa / e Dona Teresa De Zúñiga su muger conde / e condesa de Mo(n)terrey. acabose an(n)o de / mil e CCCC e LXXX e II an(n)os”


Palácio ou Paço dos Condes


No interior do palácio, encontra-se o Museu da Acrópole, onde podemos encontrar as seguintes salas:
- A comarca e os seus monumentos;
- Caminhos Jacobeus na Galiza;
- Restos epigráficos de Monterrei;
- Elementos da Semana Santa e livros da paróquia junto com o Missal Auriense;
- Colecção de esculturas dos séculos XVII e XVIII;
- Colecção de esculturas dos séculos XVII e XVIII;
- Colecção de calcografias da “Via Crucis”.


No Palácio, também se vê a Torre das Damas, a mais antiga de todo o conjunto, podendo ter sido a torre de menagem mais primitiva.


 Igreja de Santa Maria Gracia


A Igreja de Santa Maria Gracia foi construída na primeira metade do século XIV ou finais do século XIII, embora a sua fachada seja mais moderna. A torre campanário foi erguida entre 1660 e 1661, segundo a inscrição conservada na sua base.



Como Chegar
Do Porto -  Seguir pela E1/A3 na saída em direcção a E82/Valença/Braga/A4/Valongo/V. Real até à saída 8 para A7 em direcção a Guimarães Sul/A11/Felgueiras/A24/Chaves; até saída para a A24 em direcção a Chaves/Espanha. Entrando em Espanha, seguir até saída em direcção a Verín/ Ourense/ Vigo.

De Lisboa - Seguir pela A1 até à saída para a A41, seguir depois pela A42 até à saída para a  A11 em direcção a Felgueiras/A7/Guimarães/A24/Chaves. Seguir pela saída para A7 em direcção a Fafe/Vila Real/A24/Chaves e seguir até à saída para a A24 em direcção a Chaves/Espanha. Entrando em Espanha, seguir até saída em direcção a Verín/Ourense/Vigo


By Lum


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domingo, 19 de abril de 2020

quarta-feira, 15 de abril de 2020

O Indesejado, de Nuno Galopim


"Um monarca maldito. Uma traição entre irmãos. Uma revelação que pode abalar o reino. Em finais do século XVII, um sacerdote português a viver em Roma recebe uma carta a pedir o seu regresso urgente, mas discreto, a Portugal. À chegada a Lisboa, o padre Bartolomeu é confrontado com uma informação espantosa - a de que D. Afonso VI, o rei destituído que morrera após um longo e penoso cativeiro, afinal, talvez tenha deixado descendência. A hipótese ameaça seriamente a estabilidade do reino. Se a alegada impotência de Afonso VI fora determinante na anulação do seu casamento com Maria Francisca de Sabóia, agora mulher do atual rei, a possibilidade de existir um descendente coloca em causa não só o processo de destituição de Afonso como também a legitimidade do poder de D. Pedro II. Urge por isso apurar a verdade. E agir.

Figura controversa, Afonso não nascera para governar. Mas a morte de Teodósio, o filho varão de D. João IV, levá-lo-ia a iniciar um reinado que teria como coroa de glória as vitórias na guerra da Independência, mas terminaria na mais profunda vergonha, com uma conjura liderada pelo próprio irmão, D. Pedro, a pretexto da vida boémia de Afonso e do seu desinteresse pelos desígnios do País. Apesar do cognome, O Vitorioso ficaria com a sua reputação denegrida para sempre. Entre investigações, pistas ténues e viagens inesperadas, o padre Bartolomeu, que em tempos acompanhara o monarca deposto no seu cativeiro, mergulha numa espiral de segredos impenetráveis em busca de uma resposta difícil de encontrar - mas não duvidando nunca de que, para o regime D. Pedro, e tal como Afonso VI, o eventual e misterioso descendente seria um indesejado…"



É o primeiro livro que li deste autor e gostei bastante da sua escrita. Este livro consegue juntar a parte histórica com a dúvida (ficção ou não) contada de forma interessante e de fácil leitura. 
O livro centra-se no padre Bartolomeu, o padre que acompanhou o desterro do rei D. Afonso VI. O padre Bartolomeu é chamado a Lisboa já depois da morte para ajudar numa investigação secreta a pedido do novo rei, D. Pedro II. Existe possibilidade de D. Afonso ter deixado descendência e é necessário averiguar. Essa é a tarefa do padre Bartolomeu. Enquanto isso, o livro leva-nos ao passado, contando toda a história do desterro de D. Afonso. No fim, uma reviravolta que não estamos à espera e que nos faz pensar se a realidade foi assim como conta a história.

Um livro excelente, na qual recomendo a leitura!

By Lum

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domingo, 12 de abril de 2020

domingo, 5 de abril de 2020

Eurocidade da Água - Chaves

Olá,

Num passeio que fizemos para norte, descobrimos que duas cidades, Chaves (Portugal) e Verín (Espanha) se tinham juntado para em conjunto fomentarem o turismo, criando a Eurocidade da Água. Ambas são banhadas pelo Rio Tâmega, sendo ambas ricas em águas mineromedicinais.
Mas vamos primeiro a Chaves, cidade portuguesa!!


Rio Tâmega - Cidade de Chaves


Chaves é uma cidade situada no norte, pertencente aos distrito de Vila Real. É uma cidade com imensa história, remontando ao tempo da invasão romana na Península Ibérica, sendo possível ver vestígios da sua ocupação. Em 1160, Chaves passa a integrar o país. Devido a encontrar-se perto da fronteira, a cidade era vulnerável aos ataques, pelo que D. Dinis mandou construir o castelo e as muralhas, que ainda hoje é possível visitar. 
Em 1929, Chaves foi elevada a cidade.


O que ver

1. Ponte de Trajano


Ponte de Trajano - Chaves


A Ponte de Trajano é a Ponte Romana que passa por cima do Rio Tâmega.
Foi construído entre fins do século I e o início do século II. Para além das termas, este é um dos melhores e conservados exemplares romanos da antiga Aquae Flaviae. Foi classificada como Monumento Nacional em 1910.
A ponte hoje em dia é pedonal.


2. Termas de Chaves - Fonte do Povo


Fonte do Povo - Chaves


As Termas de Chaves é o sítio ideal para tratamento e relaxamento. Quando passamos junto às termas, é possível sentir o calor que vem da ventilação debaixo do solo. Junto ás termas, encontramos a chamada Fonte de Povo, onde se encontra a água das termas a sair. A água sai a mais de 70ºC, por aconselho que tenham cuidado para não se queimarem. É possível beber a água, no entanto não o fiz porque cheira muito a enxofre. 


3. Igreja da Madalena


Igreja da Madalena


A Igreja da Madalena, também chamada Igreja S. João de Deus, é uma das igrejas mais bonitas da cidade de Chaves. Foi construída no século XVIII, durante o reinado de D. João V. 


Vista para a margem esquerdo do Rio Tâmega, da Ponte do Trajano - a Igreja da Madalena encontra-se à esquerda.


A igreja fica na margem esquerda do Rio Tâmega. É possível ver a sua cúpula bem alta, que funciona como um meio de iluminação para o seu interior.

4. Museu da Região Flaviense


Museu da Região Flaviense


Este museu mostra-nos a história da região flaviense, através de várias exposições. Situa-se na Praça de Camões.

5. Forte de São Francisco


Forte de São Francisco


O Forte de São Francisco, também conhecido como Forte de Nossa Sehora do Rosário, foi, juntamente com o Forte de São Neutel, a defesa da cidade durante a Guerra da Restauração. 


Entrada do Forte de São Francisco


O forte era, anteriormente, um convento franciscano, o Convento de Nossa Senhora do Rosário, construído no início do século XVI. 
É neste momento, um hotel.


6. Igreja Matriz


Igreja Matriz


As primeiras referências à igreja Matriz de Santa Maria Maior surgem nas Inquirições Afonsinas de 1259. Foi construído no século XII, sendo que da estrutura medieval só persiste a torre sineira e o seu portal.


7. Igreja da Misericórdia


Igreja da Misericórdia


A Igreja da Misericórdia fica situada na Praça de Camões, tendo sido construída na segunda metade do século XVII. 


Interior da Igreja da Misericórdia


A igreja é constituída por uma nave única, e as suas paredes são revestidas a azulejos do século XVIII.

8. Castelo


Castelo


Infelizmente do castelo apenas sobrou a Torre de Menagem. Fica numa zona de elevação, à beira do rio Tâmega.


Paisagem do topo da Torre de Menagem do Castelo

No interior da Torre de Menagem existe um museu que conta a história das armas portuguesas. No topo a vista sobre a cidade é espectacular.


9. Muralha e jardim do Castelo


Jardim e muralha do castelo


Junto à torre de Menagem temos um belo jardim onde podemos passear mesmo junto ao que resta da muralha. Também é possível observar os canhões.



Como Chegar

Do Porto -  Seguir pela E1/A3 na saída em direcção a E82/Valença/Braga/A4/Valongo/V. Real até à saída 8 para A7 em direcção a Guimarães Sul/A11/Felgueiras/A24/Chaves; até saída para a A24 em direcção a Chaves/Espanha. 

De Lisboa - Seguir pela A1 até à saída para a A41, seguir depois pela A42 até à saída para a  A11 em direcção a Felgueiras/A7/Guimarães/A24/Chaves. Seguir pela saída para A7 em direcção a Fafe/Vila Real/A24/Chaves e seguir até à saída para a A24 em direcção a Chaves/Espanha. 



By Lum
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