sexta-feira, 27 de abril de 2018
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Receita - Arroz de Frango na Panela
Olá,
Hoje trago-vos uma sugestão para o jantar. Saboroso, saudável e fácil de confeccionar: Arroz de Frango na Panela.
Vi esta receita na Revista Continente Magazine de Janeiro de 2018, e decidi fazê-la, mas alterei alguns ingredientes.
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Hoje trago-vos uma sugestão para o jantar. Saboroso, saudável e fácil de confeccionar: Arroz de Frango na Panela.
Vi esta receita na Revista Continente Magazine de Janeiro de 2018, e decidi fazê-la, mas alterei alguns ingredientes.
Ingredientes (4 pessoas):
3 Peitos de Frango
1 Colher de Chá de Mostarda Dijon
1 limão
Azeite q.b.
2 Cebolas médias
1 Dente de Alho
1 Colher de Sopa de Molho de Soja
1½ Chávenas de Arroz Selvagem
3 Chávenas de Água
1 Cabeça de Brócolos
Flor-de-Sal q.b.
Preparação:
1. Temperar o frango com a mostarda e o sumo de limão. Reservar;
2. Numa panela grande, refogar as cebolas picadas e o dente de alho picado finamente com um fio de azeite. Quando começarem a amolecer, adicionar o frango cortado em cubos pequenos. Regar com o molho de soja e cozinhar em lume alto durante 5 minutos, mexendo sempre;
3. Juntar o arroz à panela, e deixar fritar por cerca de 2 minutos. Juntar, de seguida, a água e os brócolos separados em floretes mais pequenos;
4. Rectificar os temperos adicionando uma pitada de flor-de-sal. Baixar o lume e deixar cozinhar até o arroz estar bem cozido.
E voilà, pronto a servir! :)
By Lum
sábado, 14 de abril de 2018
Castelo de Longroiva
Olá,
Durante a nossa "tour" em Dezembro por algumas aldeias históricas de Portugal, ficamos a dormir em Longroiva.
A freguesia de Longroiva, pertence ao concelho de Mêda, distrito da Guarda. É uma povoação muito pequena, mas muito agradável e sossegada.
Como chegar:
Para chegar a Longroiva vindo, quer pela A1, quer pela A23, deverá seguir pela A25 até ao nó Trancoso/IP2, e dirigir-se pelo IP2, continuando por esta via até encontrar o nó de Longroiva.
Continue reading Castelo de Longroiva
Durante a nossa "tour" em Dezembro por algumas aldeias históricas de Portugal, ficamos a dormir em Longroiva.
A freguesia de Longroiva, pertence ao concelho de Mêda, distrito da Guarda. É uma povoação muito pequena, mas muito agradável e sossegada.
Um olhar sobre a povoação de Longroiva
Longroiva tem um pequeno castelo no seu ponto mais alto. Esta povoação foi conquistada na Época da reconquista cristã, estando relacionada com os domínios dados ao Mosteiro de Guimarães. Integrou o Condado Portucalense, recebeu a carta foral em 1126, por D. Egas Gosendes de Baião.
Castelo de Longroiva
Longroiva foi doada, posteriormente, à Ordem dos Templários em 1145 por Fernão Mendes de Bragança, esposo da Infanta Sancha Henriques, irmã de D. Afonso Henriques. É sob a orientação do Mestre Gualdim Pais que o castelo assume o actual aspecto.
Durante o reinado de D. Dinis, foi concedido foral à vila e, em 1304, iniciaram alguns reparos no castelo e, devido à extinção da Ordem, a povoação e o castelo foram doados à Ordem de Cristo.
Através do reinado de D. Manuel, foi possível conhecer alguns detalhes do castelo, nomeadamente, a sua praça de armas foi tomada inteiramente pelo Paço do comendador da Ordem de Cristo; e a Torre de menagem, no centro da mesma praça, tinha uma janela do estilo manuelino que chegou à actualidade.
Vista exterior da entrada do Castelo
Este Castelo perdeu importância para o Castelo de Trancoso a partir de 1517.
No século XIX, o castelo foi alvo de uma forte degradação devido ao seu abandono, pelo que as suas muralhas foram utilizadas para fornecimento de pedra para construção e o seu interior, a praça, foi transformado em cemitério, que ainda persiste nos dias de hoje.
É possível entrar nessa praça onde se encontra o cemitério. Neste caso, o castelo é só mesmo o que se vê no exterior, uma vez que no seu interior mal se consegue caminhar com tantas sepulturas.
Igreja Matriz e Capela de Nossa Senhora do Torrão
Ao lado do castelo, encontramos a Capela da Nossa Senhora do Torrão, construída sobre um tempo românico. É nesta capela que se encontra a presença mais expressiva da passagem dos templários.
Igreja Matriz e Capela de Nossa Senhora do Torrão
A Igreja Matriz, mesmo ao lado da Capela, também de origem românica, sofreu algumas alterações ao longo do tempo, principalmente no século XVIII. Infelizmente, a Igreja e Capela estavam fechadas e não pudemos entrar.
Para além destes monumentos, também se pode visitar a Forca, a Fonte da Concelha, o Pelourinho Manuelino e a Ponte Romana.
Como disse, ficamos a dormir em Longroiva, no Longroiva Hotel Rural e Termal Spa.
Adorei o Hotel! Os quartos são novos e espaçosos, tem imensas salas de convívio com bilhar e matrecos, sala com brinquedos para as crianças. Tem ainda sala com TV e um restaurante. Para além dos quartos, o hotel dispõe de bungalows, opção ideal para as famílias. Uma das coisas que mais me surpreendeu foi a piscina exterior de água quente, aberta à noite e onde estava imensa gente. Não experimentei a parte Termal Spa, mas pelos comentários que ouvi, deve ser muito bom. O pequeno almoço era muito bom e variado (tinha alternativas sem lactose!).
Aconselho vivamente este hotel! :)
Como chegar:
Para chegar a Longroiva vindo, quer pela A1, quer pela A23, deverá seguir pela A25 até ao nó Trancoso/IP2, e dirigir-se pelo IP2, continuando por esta via até encontrar o nó de Longroiva.
By Lum
sábado, 7 de abril de 2018
A Imperatriz que veio de Portugal, de Mercedes Balsemão
"Isabel concretizava o sonho porque esperara toda a sua vida. Na alegre e imponente cidade de Sevilha, a infanta portuguesa, filha de D. Manuel I, viu pela primeira vez o seu marido. Carlos V, rei da Hispânia e imperador do Sacro Império Romano-Germânico, o soberano mais poderoso de toda a Cristandade. O amor nasceu naquele mesmo instante e durou toda a sua vida, até a morte a arrebatar, sem piedade, com apenas 36 anos depois de mais um acesso de febre, consequência de um último parto mal sucedido. Carlos V não escondeu a dor da sua perda. Não voltaria a casar, abdicando da Coroa de Castela para seu filho. Aclamada por todos como a mulher mais bela da sua época, Isabel exerceu na perfeição a sua função de rainha, mulher e mãe. Foi regente de Castela durante as prolongadas ausências do marido pela Europa, mostrando inteligência e perspicácia na resolução das questões do reino. Culta, musa de poetas e pintores desenvolveu uma intensa atividade cultural na corte. Engravidou seis vezes, tendo apenas sobrevivido três dos seus filhos. O mais velho, único varão, assumiria o trono de Castela como Filipe II, Filipe I de Portugal. Na sua primeira incursão pela escrita de romances, e depois de uma exaustiva pesquisa, Mercedes Balsemão traça-nos o retrato desta magnífica infanta portuguesa, mulher do Renascimento. Na Europa do século XVI, palco de batalhas, guerra, alianças e traições, em plena reforma religiosa, D. Isabel tornou-se numa protagonista do seu tempo."
É um livro de leitura fácil!
O livro é relatado na primeira pessoa, em que Isabel, às portas da morte, recorda toda a sua vida desde da infância. Isabel era filha do rei D. Manuel I de Portugal e de D. Maria de Castela e Aragão, filha dos reis católicos. Ficou sem mãe cedo, e sempre teve uma personalidade envolta em melancolia mas sempre com necessidade de tomar conta dos seus irmãos mais novos. Após muitas negociações, casou com o Imperador Carlos V: logo se apaixonaram mal se viram. No livro, é possível perceber o quanto lhe custou as ausências de Carlos, enquanto este estava na guerra. Foi regente do reino de Espanha, foi mãe e morreu muito cedo. Carlos amava-a tanto, que nunca voltou a casar.
Um livro de leitura obrigatória para quem gosta de romances históricas e queira saber mais sobre a imperatriz que veio de Portugal.
By Lum
terça-feira, 3 de abril de 2018
Noodles de Camarão e Caju - Receitas
E vamos a mais uma receitinha deliciosa :)
Encontrei na revista mensal de receitas do Continente e decidi experimentar, embora tenha alterado algumas coisas (por achar ser mais saudável).
Ingredientes (para 4 pessoas)
400 g de noodles
800 g de miolo de camarão
Flor de sal e pimenta q.b.
1 limão (sumo e raspa)
1½ c. sopa de molho de soja
1 dente de alho
azeite q.b.
1 cebola
1 c. sopa de óleo de côco
2 c. sopa de cajus picados
cebolinho fresco q.b
Preparação
Uma delícia!!! :)
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Encontrei na revista mensal de receitas do Continente e decidi experimentar, embora tenha alterado algumas coisas (por achar ser mais saudável).
Ingredientes (para 4 pessoas)
400 g de noodles
800 g de miolo de camarão
Flor de sal e pimenta q.b.
1 limão (sumo e raspa)
1½ c. sopa de molho de soja
1 dente de alho
azeite q.b.
1 cebola
1 c. sopa de óleo de côco
2 c. sopa de cajus picados
cebolinho fresco q.b
Preparação
1. Cozer os noodles de acordo com as instruções de embalagem. Escorrer e reservar;
2. Temperar o camarão com flor de sal e pimenta, com o sumo e raspa de limão, 1 colher de sopa de molho de soja e o dente de alho picado. Deixar marinar durante cerca de 10 minutos;
3. Saltear o camarão num wook com um fio de azeite até ficar dourado. Adicionar os noodles e envolver bem;
4. Numa frigideira, saltear a cebola picada com o óleo de côco até estar bem dourada e regar com o restante molho de soja e envolver bem;
5. Servir noodles com a cebola por cima e polvilhar com os cajus e cebolinho picado.
Uma delícia!!! :)
By Lum