terça-feira, 1 de novembro de 2011

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O Templo da Glória Literária, de Miguel Almeida





Sinopse
A ideia central que percorre toda esta obra é a de que algures ― talvez na mente de cada um de nós, fruto das leituras que fazemos e guardamos para sempre ― existe um templo, O Templo da Glória Literária. O critério que presidiu à construção do autor é o da fama e da glória literária, na expressão máxima da sua actualidade e perenidade, da sua eternidade e imortalidade. Homero, Píndaro, Virgílio, Ovídio, entre outros grandes nomes da poesia da Grécia e da Roma Antigas, mas também Dante, Petrarca, Camões, Cervantes, Shakespeare, Goethe, Byron, Baudelaire, Rimbaud, Yeats, Pessoa, Eliot, Lorca, Brecht, Neruda, Sophia, O’Neill, entre muitos outros, são o pretexto utilizado por Miguel Almeida para criar poemas originais de tributo aos maiores vultos da poesia de todos os tempos. É que... “O interior do templo é somente habitado por mortos que não se encontravam lá quando vivos e alguns vivos que são postos para fora, a maior parte deles, quando morrem.

Esta é uma obra sobre os poetas e o que de melhor nos legaram, de Homero a Dante, de Cervantes a Neruda ― convocados para serem lembrados e homenageados. No fundo, é uma obra para todos os que gostam de fazer e de ler poesia.



A minha Opinião:
Os poemas deste livro centram-se, como dia na sinopse, em grandes nomes da poesia, em tributo a estes. Em nada tem a ver com o “Ser Como Tu”, este é menos pessoal, é quase como uma homenagem a todos os poetas, sendo mais centrada para os amantes de todo tipo de poesia. Pessoalmente, gosto mais do “Ser Como Tu”, talvez por me identificar mais com aquele tipo de poesia. Este livro é mais para uma leitura descontraída, enquanto que o “Ser Como Tu” é mais para um leitura introspectiva e que nos põe a pensar na nossa vida.


 A minha próxima leitura será o Antes de Adormecer, de S. J. Watson. Espero arranjar uns tempinhos para o ir lendo, uma vez que a partir de agora e até ao final do semestre (meio de Dezembro) vou estar cheia de trabalhos e frequências.

By Lum 

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